sábado, 20 de agosto de 2016

SAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI ZIKAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA


      Brasil x Alemanha fizeram um jogo dramaaaaaaaaaaaaaático para decidir a medalha de ouro no futebol masculino. Desta vez não foi 7x1 para a turma do chucrute. Também não dá para dizer que o time nacional jogou mal. Até Usain Bolt foi ao Maracanã torcer pelo Brasil. Mas não teve jeito. A decisão foi para os pênaltis.      
      E somos campeões!
      O ouro tão desejado, tão almejado, alvo de tantos sonhos, tinha que ser assim. Em cima da Alemanha. Responsável pela maior dor do nosso futebol. Aqueles 7x1 não serão apagados da memória do torcedor que ama o futebol brasileiro. E nem devem.
      Não apenas a conquista do ouro inédito dá uma nova cara à Seleção Brasileira. A torcida voltou a apoiar. Não vaiou até o fim. Pelo contrário. Gritou o quanto podia. Não faltou vontade, embora tenha sobrado nervosismo. 
      Quis o destino que o Maracanã, palco de tantas crônicas de Nèlson Rodrigues, fizesse ressuscitar o "Sobrenatural de Almeida". Quando Neymar vai acertar uma cobrança de falta daquelas, no ângulo, que o goleiro da Alemanha vai pular 300 vezes e vai conseguir alcançar? E Wéverton, então? O goleiro que não era para estar na Rio 2016 foi convocado devido á lesão de Fernando Prass. E não é que justamente Wéverton pegou o pênalti que deu a chance a Neymar de realizar a última cobrança. Pois é.
      Mais uma vez o esporte empresta uma lição à vida. Aliás, como quase sempre. 

      

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