O motivo da punição é tragicômico: Na batida final, a francesa se apoiou na italiana Rachele Bruni para conseguir chegar à segunda colocação.
Poliana faz história. Aliás, já faz parte da história da modalidade. Foi a primeira mulher brasileira a ganhar uma medalha na história da maratona aquática mundial e já foi apontada como a melhor maratonista do mundo. No passado, ela tinha medo de nadar no mar, por causa dos animais. Na olimpíada de Londres, em 2012, ficou fora da prova por uma crise de hipotermia (queda da temperatura corporal). E agora conquista o bronze na Rio 2016, em casa.
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