Notas olímpicas do dia 30 de julho

- Fernando Prass está fora dos Jogos Olímpicos. O goleiro voltou a sentir dores no cotovelo direito, operado em 2014, durante o aquecimento para o amistoso entre Brasil x Japão, em Goiânia. Outro goleiro deve ser convocado. A comunicação oficial deve ser divulgada pela Comissão Técnica da Seleção Brasileira a qualquer momento. A informação extra-oficial é que o goleiro quebrou o osso do cotovelo novamente e deve ficar fora do restante da temporada.

- Mais uma vez a Austrália. Os atletas do país tomaram um susto durante a noite de sexta-feira. Isso porque houve uma ameaça de incêndio no prédio onde a delegação estava hospedada, na Vila Olímpica. A justificativa? Os alarmas contra incêndio dos apartamentos estariam desligados. A informação foi confirmada pelo chefe da delegação australiana, Kitty Chiller.

- Guardada a sete chaves, a decisão sobre quem irá acender a Pira Olímpica nos Jogos do Rio trouxe neste sábado duas informações de bastidores. Oscar Schmidt, astro da Seleção Nacional de Basquete, reservou hotel no Rio de Janeiro. E Pelé cancelou uma viagem ao Exterior, agendada há três meses. Outros cotados são o velejador Robert Scheidt (se este não for o porta-bandeira da delegação, escolhido pela votação popular), o ex-levantador da Seleção Masculina de Vôlei, Maurício Lima (com dois títulos olímpicos no currículo).


- Ainda sobre o post acima: Pelé nunca disputou Olimpíada. E Oscar nunca ganhou medalha. Mas são os desportistas brasileiros mais conhecidos em suas respectivas modalidades. E Oscar tem ainda dois pontos a favor: é o único atleta a superar a marca pessoal de 10 mil pontos em jogos olímpicos, além de comandar a seleção nacional naquela que é considerada a maior vitória do basquete mundial: o ouro nos Jogos Panamericanos de Indianápolis, em 1987, derrotando os Estados Unidos dentro de casa pela primeira vez na história.



- A delegação do Sudão do Sul chegou hoje ao Rio de Janeiro. É o país mais jovem a participar da Olimpíada. No Rio, três atletas, Margret Hassan, Santino Kenyi e Guor Marial, representarão as cores do país no atletismo. Outros cinco refugiados competirão sem pátria, sob a batuta do COI (Comitê Olímpico Internacional). A independência do país - que hoje vive em Guerra Civil - foi em 2011. Além do Sudão do Sul, outra nação que estreia em Jogos Olímpicos no Rio é o Kosovo, originário da antiga Iugoslávia e teve independência declarada em 2008.